2024 Autor: Harry Day | [email protected]. Última modificação: 2023-12-17 15:52
Hoje, quase todas as pessoas estão empenhadas no autoconhecimento, procurando estudar e sentir a si mesmas e aos outros. Muitas pessoas são realmente sensíveis o suficiente a tudo o que acontece não só com elas, mas também com os outros.
No fluxo de conhecimento e informação que nos chega hoje, às vezes é difícil observar dois princípios importantes, a meu ver: não prejudicar e instigar. Não posso dizer que não sejam seguidos; muitas vezes, são usados de forma incorreta.
Não faça mal. Uma pessoa em uma conversa expressa um pouco de seu problema, complexidade, conta a situação. Ele não pede conselho ou ajuda. E então começam a lhe contar ou a realizar várias técnicas que ajudam no caso dele. Eles fazem muitas perguntas, expressam suas conclusões, às vezes fazem diagnósticos. E uma pessoa não precisa disso. Ele pode já saber uma saída para a situação ou encontrou maneiras de lidar com ela. Vendo sua insatisfação, ele ouviu frases como "isso é resistência em você" ou "você ainda não está pronto para ouvir".
Como nos sentimos nessas conversas? Na maioria das vezes, esses diálogos causam raiva, irritação, agressão, um desejo de fugir, talvez um desejo de não mais compartilhar algo próprio. O conselheiro também experimenta um sentimento de insatisfação. Foi com a melhor das intenções que ele quis ajudar. Ele fica chateado ao ver que seus esforços foram em vão.
Recomendações
Auxiliar: não peça ajuda, não diga nada. Se você acha que pode sugerir, pergunte se a pessoa está interessada em seu conselho, opinião, experiência, exercício, estudo, etc.
A quem ajudam: pare no tempo. Explique que você só queria contar, estava no assunto e você citou sua própria situação como exemplo. Diga que você não precisa de ajuda, que tem maneiras de sair da situação e, se precisar de conselho, com certeza recorrerá. Não o suporte. Você tem o direito de recusar ajuda.
Não prejudique e avise. Aqui, apenas quando uma pessoa está aberta para ajudar, isso é interessante e importante para ela. O assistente dá conselhos, orienta e em algum momento, ao ser questionado sobre sua opinião, decide não dar voz. Sua opinião pode trazer objetividade, o que é muito necessário para olhar a situação de diversos ângulos. O assistente tem motivos próprios para não dar voz ao "olhar de fora", mas, neste caso, é melhor não se comprometer a incitar algo. Pois uma coisa é como uma pessoa vê a situação dentro de si mesma, e outra, como ela se parece aos olhos dos outros. Para a máxima eficácia, são necessárias visões subjetivas e objetivas.
Recomendações
Assistente: esteja aberto até o fim. Se você sabe que não pode ou não pode dizer algo, é melhor não tentar ajudar. Esteja preparado para que, na maioria dos casos, sua opinião seja solicitada. Mesmo que sinta que a pessoa falhou em fazer algo e tenha medo de influenciar sua opinião, diga-o. Expresse suas preocupações, mas não desista sem responder a perguntas.
A quem ajudam: aceite isso, então muitas vezes as pessoas não falam nada, pois há motivos para isso. Eles podem ser diferentes, como uma experiência ruim ou simplesmente falta de vontade de falar o que pensa. Seja grato pelo que você já recebeu e ajudou.
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