SOBRE VOOS

Vídeo: SOBRE VOOS

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Vídeo: Como se informar sobre voos pelo celular, aprenda aqui. 2024, Maio
SOBRE VOOS
SOBRE VOOS
Anonim

Ainda somos aquela geração - que sabe amar, conviver com os sentimentos e correr para ajudar na primeira dica. Não importa quem. Se é um estranho, se ele precisa de apoio, uma irmã, um primo, um amigo, padrinho com quem, talvez, um dia não tenham concordado.

Somos sinceros!

Teremos o maior prazer em socorrer papéis de parede ou babás, ajudar a reorganizar os móveis ou ir à casa de campo colher framboesas. Além disso, vamos chorar um com o outro em um colete com um copo de chá forte. Não porque não tenhamos oportunidade de contratar um especialista, mas porque valorizamos o relacionamento.

Somos francos!

Tendo nos encontrado por acaso na rua, é mais provável que passemos o tempo em conversas importantes, não esquecendo de contar e perguntar sobre filhos, netos e outras situações cotidianas. Não pelo excesso de tempo, mas pelo valor do encontro.

Damos as boas-vindas!

Valorizamos a amizade e sentimos a dor da traição. Não porque sejam dependentes, mas porque são receptivos.

Somos vulneráveis!

Sempre seguimos nosso coração e não temos medo de amar. Nossas conexões não terminaram com um caso de uma noite. Nós nos tocamos com as almas e sofremos uma separação. Não entendemos andar à margem do amor.

Nós somos comoventes!

Ficamos impressionados com fotos de arte, boa música, plástico corporal, filme profundo. Não somos limitados em imaginação quando digerimos a experiência que nos agarrou. Não temos medo de expor nosso coração novamente, embora saibamos que ele pode ser facilmente quebrado.

Somos generosos!

Colocamos parafusos, parafusos e outras coisas pequenas em uma caixa separada, sem usá-los no futuro. Não de silogomania. Lamentamos que ele esteja por aí. Você vê, eu sinto muito por ele. Temos sentimentos por esses pavios.

Somos cordiais!

A roupa de cama branca como a neve, apresentada por minha mãe no primeiro casamento, continua a servir como planejado, junto com a nova, que substituiu centenas de suas antecessoras. Não por causa da memória. É real. Desperta experiências.

Somos sentimentais!

Ao tirar uma foto, não experimentamos centenas de poses ou criamos milhares de tomadas para escolher uma. Posamos uma vez e fizemos várias cópias para presentear nossos entes queridos. Da sinceridade, e não para se mostrar a milhões de estranhos.

Somos autênticos!

Preferimos a atividade profissional em que repousa a nossa alma. Nossos pais não tiveram que escolher uma instituição educacional para nós dependendo da disponibilidade de dinheiro. Por isso amamos e sabemos trabalhar.

Nós somos dignos!

Devolvemos o dinheiro ao vendedor se ela cometer um erro no troco. Damos lugar a mulheres grávidas e idosos por nós. Deixamos os carros passarem na faixa de pedestres por respeito ao motorista, não por desconfiança dele.

Nós somos decentes!

Deslizamos deliciados por um escorregador de neve, deslizamos em movimento através de poças congeladas, preferimos uma bicicleta a um carro, fazemos caminhadas, caminhamos na chuva sem guarda-chuva.

Somos impressionáveis!

Alimentamos gatos vadios e voltamos à loja para comprar uma salsicha para um cão vadio, expressando seu pesar indisfarçado e palavras de apoio. Não porque deveria ser assim, mas por excitação interior.

Estamos emocionados!

Estamos engajados no tango e na dança oriental. Visitamos estúdios de ioga e treinamentos psicológicos. Entendemos a gíria juvenil e às vezes a usamos. Ficamos felizes em aprender coisas novas, dominando programas de computador e dispositivos emergentes. Não por uma tendência da moda, mas por um profundo interesse natural.

Estamos excitáveis!

Procuramos o sentido da vida e o amor para filosofar. Lemos livros significativos, plantamos flores, brincamos com facilidade e inteligência. Não nos divertimos com um coquetel em uma espreguiçadeira à beira-mar, mas com a emoção, a criação e a criatividade.

Nós somos verdadeiros!

Tudo mudou em cerca de 20-30 anos.

Entrando na vida atual, batemos na frieza e na formalidade do mundo, que tem como prioridade o bem-estar e a paz. A humanidade perdeu os jogos de equipe no pátio, as incríveis lembranças da infância, a comunicação sincera e a qualidade das relações. A transmissão do conhecimento sagrado desaparece, que passa diretamente de pessoa a pessoa, de alma a alma, do “divino em mim para o divino em você”. As realidades nos cercaram com uma parede de concreto armado de infantilismo e indiferença. Nossas emoções ricocheteiam no monólito e precisam estar sozinhos com eles.

Na junção da transformação universal, com um peso espiritual especial, encontramos o meio de nossa vida.

sim. A humanidade será diferente. A evolução seguirá o caminho escolhido. Só agora, sem nosso toque de proximidade.

Embora, quem sabe….

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