Estou Dividido. Estou à Beira Do Divórcio

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Estou Dividido. Estou à Beira Do Divórcio
Anonim

Estou dividido. Estou à beira do divórcio.

(Fragmento de consulta real)

Por um lado, não há relação com meu marido, mas há um filho de 8 anos. Ele ama e estende a mão para o pai. Tenho um sentimento de solidão, insatisfação, insegurança. Estou com raiva de ninharias. Eu me canso de brigas frequentes e me rebaixo como mulher.

Por outro lado, conheci um homem. Os sentimentos surgiram. Agora existe uma oportunidade de mudar algo. Novos relacionamentos me assustam. Como o filho vai reagir? Vale a pena o risco? E se tudo acontecer de novo ou será ainda pior? Eu quero me sentir como uma mulher completa, amada. Quero dar o máximo ao filho, sou mãe. Quero uma pessoa confiável por perto."

- A solidão, a insatisfação, a insegurança são vividas como prisão ou "prisão". As emoções estão escondidas dentro do corpo, como no cativeiro: medo, culpa, vergonha, sede de amor. Eles se libertam: irritação, descontentamento, raiva, agressão. É assim que a situação se apresenta do ponto de vista da psicologia.

Como sair do relacionamento passado e não pisar no mesmo "ancinho"?

Não há garantia de felicidade e amor. Se não houver sentimento, é melhor romper com o relacionamento passado, mas fazê-lo sem arrependimentos, com gratidão. Para um filho, um pai sempre será amado se mantiver o respeito pelo marido como pai. Os sentimentos de um filho por seu pai não dependem de separação e distância.

Comece a trabalhar em você mesmo. Lide com sua mãe e seu pai. Procure as razões do medo, culpa, vergonha, aversão a si mesmo, rejeição de eventos passados. Você precisa voltar para perceber que não há culpados. Se nada for feito, o "rake" será repetido.

Eu pessoalmente experimentei insatisfação em um relacionamento, embora não houvesse motivos externos. Meu marido amava, mas não tanto quanto queria. Irritado, exigido, palestrante, embora ele tentasse. Tudo errado. Eu não agradeci. Eu pensei que não havia nada. Ela ficou ofendida, calada, com raiva, não andava feliz, não conseguia dizer uma palavra gentil. Ela mesma sofreu e fez sofrer seus entes queridos.

As mulheres me procuram para sessões com situações semelhantes. Posso sentir suas experiências. Se você não fizer nada, haverá um "rake".

Você quer dar o máximo para a criança, dar o máximo para você mesmo. Uma mãe feliz é uma criança feliz.

O método do transe psicoterapêutico (imersão regressiva na memória do passado) ajudará a libertar-se das experiências interiores, criará a base para relacionamentos harmoniosos e de amor.

Vá fundo em você mesmo. Fale com seu subconsciente. Obtenha respostas diretamente, não de um psicólogo. Tudo está em você e eu sou o guia.

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