2024 Autor: Harry Day | [email protected]. Última modificação: 2023-12-17 15:52
- Nós com o segundo cônjuge (porém, assim como com o primeiro) brigamos muitas vezes, juramos, não podemos concordar. Estou cansado disso - pelo menos vá se divorciar de novo. Gostaria de esclarecer o pano de fundo desse conflito?
- Alevtina, qualquer pedido exige pesquisa, consciência, tempo. Mas já podemos chegar às primeiras respostas instigantes. Preparar? Então, vamos tentar esclarecer seu pedido trabalhando com uma metáfora. Imagine no espaço, em algum lugar à sua frente, seu problema na forma de uma alegoria figurativa. Com o que ela está associada? Nos digam.
- Ela se apresentou a mim na forma de um baú de pirata. Lá dentro há um mal terrível, parecido com o vilão do famoso desenho animado - Jafar do conto de fadas "Aladim", lembra?
- Então … Agora passe para a posição do peito e olhe para você através dos olhos dele. Como o baú se relaciona com Alevtina?
“Ele não gosta dela. Ele a tortura de propósito, de propósito.
- E o que ele quer da Alevtina?
- Confissões! Então ela pode ver isso ele é e apreciou seus méritos (embora negativos).
- Entããão, volte para a posição de Alevtina. Responda às informações adquiridas.
- Tenho medo do peito. E não quero olhar em sua direção.
- Bom! Então, vamos pedir sua ajuda a algum tipo de força alternativa que equilibre a influência do tórax. O que é se você imaginar isso em uma imagem?
- Minha querida avó. Mais do que ela, ninguém nunca me amou. Vovó fica entre mim e o peito, me dá um tapinha na cabeça, me conforta. O medo vai embora. Não estou com medo agora.
- Vovó pra você é uma imagem do amor corporificado, né? E o peito, você acha?
- Sobre algo ruim de que geralmente não gostamos.
- Interessante! E com o aparecimento da avó, o peito se transformou, sumiu?
- Não. Ele não pode desaparecer. O baú faz parte da minha vida. Ele era, é e será.
- E se você pedir para sua avó acariciá-lo e confortá-lo, como acaba de acontecer com você, o que vai acontecer com o peito sob a influência da aceitação da avó, ele se transformará? Tente olhar.
- Ah, ele diminuiu, ficou acomodando, fofo. E pede de joelhos.
- Você aguenta?
- Sim, vou tentar, não tenho medo dessa caixa. Olha, ele está sorrindo agora. Assim, hein? Mudou!
- Bom. Agora tente mover para sua posição novamente. Conte-nos como ele se sente agora, que mudanças aconteceram com ele?
- Ele diz que pensava que não havia nada pelo que amá-lo, porque ele não vale nada e é mau, então se comportou de acordo para chamar pelo menos alguma atenção. E com a aceitação da avó, ele se acalmou e se sentiu um cara gentil.
- Me diga, no momento este baú não te lembrou acidentalmente de ninguém? Pensar …
- Eu já entendi. (Sorri) O peito sou eu, na minha infância. Exceto minha avó, ninguém me amava e eu precisava chamar a atenção para mim por meio de brigas e conflitos. Aparentemente, eu ainda "brinco" com essas brincadeiras infantis.
- Pode muito bem ser. (Eu sorrio de volta.) Afinal, os relacionamentos com os entes queridos, até certo ponto, repetem nossas estratégias de infância com as primeiras pessoas queridas - mães e pais. Estou feliz que você mesmo tenha notado isso. Agora vamos refletir sobre nossos primeiros resultados de resposta …
Assim, trabalhando com uma alegoria que personifica o problema do cliente, você pode chegar às causas ocultas de várias dificuldades psicológicas e descobrir o seguinte …
1. O que está por trás do problema?
2. O que ela relata?
3. Quais as chaves para a solução que oferece?
Como o famoso psicólogo N. Linde notavelmente disse em uma entrevista: "A metáfora é a linguagem da alma." Caso contrário, a alma não informará a pessoa sobre a profundidade do problema em curso, apenas por meio de imagens e metáforas.
/ O autor desta publicação é um psicólogo certificado Alena Viktorovna Blishchenko. /
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