2024 Autor: Harry Day | [email protected]. Última modificação: 2023-12-17 15:52
Eu posso?
Posso me levantar da mesa e sair silenciosamente se um ente querido brinca dolorosamente em minha direção na frente de todos? Não pensando em como ele está ali, mas pensando em como estou aqui. Parta, tendo pisoteado toda a decência, normas, pratos, guardanapos com talheres. Sair da barulhenta companhia no escuro, porque não me sinto confortável ali, e isso é o mais importante para mim no presente. Agir de forma absurda e indelicada, e depois respirar o ar fresco e gelado da rua e caminhar para lugar nenhum, embora se pudesse suportar mais uma vez. E ficaria claro como a noite e a vida serão, e agora há incertezas pela frente.
Pode.
Posso ser inconsistente e ilógico, se na segunda-feira planejamos uma coisa e no domingo ficou tão desagradável que perdi o sentido de fazer algo juntos. Posso de repente sentir indiferença em vez de ternura e admiração, traindo minhas ilusões sobre força? Posso me dar ao luxo de cair na tristeza sem tentar "animar" uma sensação desagradável neste exato minuto. Posso olhar essa sensação nos olhos e perguntar por que preciso dela? E permita-se ouvir uma resposta amarga que o forçará a fazer outra escolha difícil.
Pode.
Não posso ligar para quem parece que precisa, mas não quer. Conversas dolorosas são obrigatórias. Eu posso e não ligo.
Posso falar sobre meus sentimentos se realmente quiser compartilhá-los, e parece que ninguém desligou um sinal de "Vou ouvir". Posso tentar pelo menos. Posso me abrir, ficar confuso em troca e aceitar isso?
Pode.
Posso esperar, tentar, confiar? Ir aonde meus pés vão e não onde a estrada é pavimentada? Pode.
Posso sobreviver ao frio e ao toque da solidão transformados em insônia carregada de ansiedade? Posso presumir que isso pode ser tão frequente e concordar com isso?
Pode.
Posso agir nessa situação como quero e não como "todas as pessoas normais agem"? Posso me aceitar sem desculpas ou vergonha? Simplesmente porque eu já existo e o teorema do meu valor foi provado no momento do meu surgimento. Posso parar de duvidar da exatidão desse fato óbvio sem tentar tirar mais proveito da vida do que ela me dá no momento? A vida não precisa provar meu próprio valor. Eles me deram tudo há muito tempo. Posso pegar?
Pode.
Posso continuar a me surpreender com a vida todos os dias e perceber a mudança em meus estados sem tentar ficar em nenhum deles? Agradeço o fato de eu ter um pijama, uma cama e estar com tudo isso.
Pode.
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