2024 Autor: Harry Day | [email protected]. Última modificação: 2023-12-17 15:52
Um pouco sobre confiança
A confiança em si mesmo e nos outros costuma ser a primeira perda na frustração e no fracasso. Talvez alguém nos traiu ou nos decepcionou, ou nossas próprias crenças se revelaram falsas. E podemos ter dúvidas: "Como pude ser tão estúpido e ingênuo" ou "Não percebi os sinais de alerta." É importante aprender que a confiança muito raramente pode explodir em um instante - na maioria das vezes, aparece como resultado do fortalecimento de relacionamentos.
Charles Feltman, em seu livro The Thin Book of Trust, descreve a confiança como a disposição de arriscar sua própria vulnerabilidade e revelar à outra pessoa o que é valioso para você. E a desconfiança como solução: “O que é importante para mim nesta situação não estará seguro com outra pessoa”.
À medida que entendemos nossas histórias de perda de confiança, precisamos identificar onde está o buraco e pensar sobre ele. Ser capaz de apontar um comportamento específico em vez de apenas usar a palavra "confiança" pode ser muito útil para dar sentido à nossa história. Quanto mais específicos formos, mais provavelmente seremos capazes de mudar uma situação ou percepção.
Brené Brown identificou sete elementos de confiança que são importantes para confiar nos outros e em você mesmo. Esses sete elementos são identificados pela sigla BRAVING. Como Feltman sabiamente sugeriu, separar atributos de confiança em comportamentos específicos nos permite identificar e remover brechas de confiança com mais clareza. Considere estes atributos:
- Limites … Você respeita meus limites pessoais e, se não tiver certeza do que é aceitável para mim e do que não é, pergunte. Você está pronto para ouvir não.
- Confiabilidade … Você faz o que você diz. No trabalho, isso significa estar dentro de suas competências e responsabilidades para não fazer promessas desnecessárias e poder cumprir suas obrigações.
- Responsabilidade … Você admite seus erros, pede perdão e os corrige.
- Boca fechada (abóbada) … Você não compartilha informações ou histórias que não pertencem a você. É importante para mim saber que meus segredos são mantidos e que informações confidenciais sobre outras pessoas não são compartilhadas comigo.
- Conformidade com os próprios princípios (integridade) … Você opta por praticar seus próprios princípios, não apenas declará-los.
- Não Julgamento … Posso pedir o que preciso e você pode pedir o que precisa. Podemos falar sobre como nos sentimos sem julgar uns aos outros.
- Generosidade … Você tenta fazer as suposições mais generosas sobre as intenções, palavras e ações dos outros.
Se você reler esta lista de verificação e mudá-la um pouco, verá que BRAVING é uma ótima ferramenta para medir a autoconfiança.
- B - Respeitei meus próprios limites? Você entendeu claramente o que era aceitável e o que não era?
- R - Eu era confiável? Eles fizeram o que disseram?
- A - Eu assumi a responsabilidade?
- V - Respeitei os segredos de outras pessoas e compartilhei informações confidenciais?
- I - Você agiu de acordo com seus próprios princípios?
- N - Pedi os que preciso? Eu condenei a necessidade de ajuda?
- G - Fui generoso comigo mesmo?
O artigo surgiu graças ao trabalho de Charles Feltman e Brené Brown.
Dmitry Dudalov
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