O Magnífico Seis De Destruidores Emocionais. Publicação 1. FEAR

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Anonim

Os monstros dentro de mim: os seis magníficos dos destruidores emocionais

MEDO, OFENSA, RAIVA, CULPA, INVEJA, Piedade

(série de publicações)

MEDO

As emoções dominam uma pessoa, todos os dias depende de quem está dentro de mim, hoje acordei e comecei o meu dia. Ser conduzido por seus próprios sentimentos e emoções é a realidade inconsciente dos "homosapianos".

O que é emoção é um determinado estado de uma pessoa que cresce a partir de dentro da personalidade e é transmitido para fora, ou não transmitido.

Junto com o surgimento desta ou daquela emoção, colocamos uma certa imagem, através do prisma de que somos percebidos durante o dia. Nossas emoções têm muitos matizes e gostos, o que significa que somos multifacetados em nossa manifestação de vida.

Uma pessoa sem emoção está vazia. Um buquê de vários estados emocionais harmoniosamente reunidos em cada um ajuda a ser você mesmo, a ser um indivíduo.

Em toda essa beleza emocional e sensual, há um pouco MAS - um senso de proporção, um meio-termo dourado, bom senso. Os extremos emocionais falam de aderir a um determinado estado emocional. É quando uma emoção de um tom de humor se transforma na cor da vida, com todas as circunstâncias que se seguem.

Emoções positivas, tudo fica claro com elas, trazem cores vivas, gente boa, humor para o nosso dia e até para a vida.

Eu gostaria de esclarecer a situação com emoções negativas, se elas são realmente destrutivas.

Será sobre os "Seis magníficos estados emocionais dos destruidores": medo, raiva, ressentimento, culpa, inveja, pena.

O MEDO, como instinto básico de autopreservação, inerente a nós pela Mãe Natureza, ajuda-nos a não mergulhar em sabe-se lá onde e o que não está claro, para manter a saúde física e mental.

Um medo saudável é uma espécie de freio pessoal por dentro.

Não esqueçamos que os estados emocionais atuam tanto dentro de nós quanto no espaço externo, transmitindo-nos para outras pessoas.

O que somos em FEAR, o que ele faz dentro de nós, como ele transmite para outros entes queridos, conhecidos, estranhos?

Já mencionamos sobre uma parcela saudável do medo na estrutura psicoemocional de uma pessoa, um medo saudável básico é uma garantia de nossa segurança. Externamente, parece cautela, consideração, cuidado consigo mesmo e com os outros. Internamente a gente pode sentir ansiedade, dúvidas, necessidade de apoio, cuidado.

O que acontece conosco em manifestações extremas de medo, quando preenche mais nosso mundo psicológico interior, passa de um instinto básico a um controlador total. Em um estado de medo constante por nós mesmos, por aqueles que nos rodeiam, estamos em um território seguro, mas assim nos privamos de novas oportunidades, experiências novas, acontecimentos brilhantes, mudanças para melhor, porque tudo isso é desconhecido, o que significa isso não é seguro.

Exteriormente, esse medo se manifesta de diferentes maneiras, alguém se torna um recluso em casa, alguém para de se desenvolver em sua vida profissional, pessoal, alguém se torna uma vítima social, alguém atormenta seus entes queridos com seu hiper-cuidado. Um grande número de papéis sociais formados a partir dos excessos psicológicos do medo pode ser continuado e continuado.

O que acontece dentro de nós quando o medo afoga outras emoções e sentimentos em seus fluxos? Um estado de desamparo, dúvida, ansiedade patológica, pânico, dúvidas, dúvidas, dúvidas.

O medo pode magnetizar situações que o ajudam a sair das profundezas de nosso subconsciente. O que nos acontece é o que mais tememos. Por que é que?

Cozinhar o medo dentro de si, escondê-lo na rua é prejudicial à saúde, quanto maior o período de exposição ao medo, mais difícil é para o corpo enfrentá-lo no nível fisiológico. E isso significa que você precisa deixar ir, sobreviver, lidar com isso. Em um nível inconsciente, começamos a procurar encontros com a causa do medo, para criar, para atrair situações apropriadas. A melhor maneira de parar de ter medo é enfrentá-lo. Nosso corpo sabe disso e segue esse caminho sem pedir nosso consentimento. E aqui, é hora de nos engajarmos conscientemente no gerenciamento de nossas emoções e sentimentos, para começarmos a trabalhar conscientemente em um monstro chamado MEDO.

Sem a nossa ajuda consciente, uma luta inconsciente contra o medo pode nos conduzir a um ciclo de eventos repetitivos, com um aumento constante da força de influência, esta mesma causa do medo, na psique e na fisiologia. O princípio funciona, se a força de influência das circunstâncias causais sobre nosso medo não for suficiente para lidar com ele, então, da próxima vez, a força de influência deverá ser duplicada. Por outro lado, devemos levar em conta que, com uma tentativa malsucedida de superar nosso medo, sua quantidade dentro de nós também aumenta. O que acontece é uma corrida infinita em círculo até que o medo finalmente se esgota e força você a se engajar conscientemente no trabalho com as emoções.

Como se ajudar a superar o medo. Existem muitas técnicas que funcionam bem e, se desejado, podem ser facilmente tratadas sozinhas.

Olhar o medo nos olhos, reconhecê-lo e aceitá-lo é o primeiro e mais difícil passo, então ele precisa poder sair, para não ser ferido pelas verdadeiras causas do medo, você pode escrever, desenhar, cegar, geralmente dão a ele uma forma física e, a seguir, simbolicamente destroem, queimam, pintam, rasgam. Existem muitos caminhos para cada um, ele é seu, ouça-se, o principal é entender conscientemente o que e por que você está fazendo, encontre sua própria versão.

Você pode falar com medo, tal diálogo com seu Eu Interior. Para tal conversa, encontre um lugar isolado onde eles não se incomodem, tente relaxar, se você sabe meditar, entre em um estado meditativo, chame seu medo, veja como fica, converse com ele (perguntas que você pode preparar com antecedência), pergunte por que ele mora com você, o que ele quer em troca da sua liberação, interaja com ele como quiser e sinta, depois agradeça pelas aulas e deixe ir. Depois desse trabalho interior, é muito bom dar ao medo uma forma material e transformá-lo.

Em situações mais complexas e negligenciadas, quando é impossível enfrentar sem a ajuda de um profissional, fazemos um curso para o consultório de um psicólogo.

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