"Pare De Bancar A Vítima." Por Que Esta Fórmula Não Funciona

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Anonim

O conceito de "vítima" tornou-se parte de nossa vida cotidiana - graças aos treinamentos populares, programas de crescimento pessoal, etc.

Você está agindo como uma vítima, pare de bancar a vítima, eu sou uma vítima típica - thrillers arrepiantes dos criadores de Descubra a mulher real em você e como obter autoconfiança inquebrável.

Eu não sei sobre você, mas toda vez eu sou empurrado pela declinação implacável da palavra "sacrifício" em todos os contextos concebíveis e inconcebíveis. Eu vou te dizer por quê.

1. Às vezes, uma pessoa se torna uma vítima, e é importante reconhecer isso.

Infelizmente, não podemos controlar completamente nossas vidas. Ninguém está imune a incêndios, terremotos, inundações, crimes. Admitir que você mesmo é o culpado por essas coisas é justificar a violência ou assumir o papel de Deus.

Claro, é bom ter a ilusão de que se você se comportar e usar apenas saias que vão até o chão, isso o ajudará a evitar todos os tipos de coisas assustadoras. Isso protege contra a terrível verdade da vida e um mundo cruel. Mas ouvir essas coisas não é útil para uma pessoa que já foi vítima de violência - não é útil, é doloroso e excruciante.

2. A autoflagelação é um caminho seguro para a neurose.

Pessoas sensíveis e atenciosas acreditam facilmente que são as culpadas porque se comportam como "vítimas".

A verdade é que, na verdade, todos os problemas em um relacionamento são lucrativos juntos. Eu faço algo que machuca outra pessoa. O outro faz algo que me incomoda. Este é um processo interdependente. A responsabilidade nele é sempre de 50 a 50. Onde está a "vítima", está o "carrasco", o "salvador" e a "multidão risonha". Encontrar um bode expiatório não resolverá o problema.

3. Colar rótulos ainda não ajudou ninguém.

Mesmo que uma pessoa admita que tende a culpar os outros e não a si mesma - e esse comportamento habitual e arraigado a impede de viver - este é apenas o ponto de partida do trabalho.

Além disso, o psicoterapeuta estudará, junto com o cliente, como esse mecanismo funciona, como foi formado, para que serve e o que acontecerá se for desligado. E, o mais importante, o que esse mecanismo pode ser substituído.

A psicoterapia ajuda a desenvolver a flexibilidade nas reações. Em algumas situações, ser uma mulher fraca é uma boa prática. Por exemplo, quando você está sozinho com uma mala pesada e há um time de basquete na próxima fila. Em outra situação, ao contrário, a atividade e o risco serão mais úteis. É ruim quando a resposta é a mesma. É bom ter opções.

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